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Apostila Exu Catiço – PDF

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Descrição

Em todos os momentos que falamos da Kimbanda não dispensamos a ladainha que a Kimbanda é nova, não tem – e espero que nunca tenha nenhuma codificação e nenhuma regra existente para diferenciar o certo do errado. Errado na Kimbanda só o que fere a moral, o bom senso, a ética ou a cultura. Por isso divulgamos o entendimento da Kimbanda Male.

Sabendo que estes seres ou essas entidades que compõem a kimbanda, são espíritos de origem Europeia, no caso os nobres, príncipes, lordes, almirantes, eclesiásticos, figuras letradas e culturalmente avançadas.

Os Exus catiços, que já passaram em encarnação física seriam responsáveis por nossa herança genética e familiar. E os Primordiais, aqueles que são pura essência, os responsáveis por nossas heranças espirituais, com as quais nos reconciliamos através dos cultos da Quimbanda. Estas entidades apadrinham, cuidam e auxiliam o adepto em seu desenvolvimento terreno, atuando como “guias”, para que após seu desencarne ele possa continuar sua evolução.

Assim os cultos utilizam-se de uma parte religiosa, que visa essa conexão interna com as formas ancestrais, mas também possuem seu cunho místico e sua gnose esotérica. Utilizam-se da mágica e da feitiçaria prima e tribal, herdadas dos Ancestrais que vieram do Egito, África e de toda Europa. Para cura, afligir inimigos, conquistas amorosas, imposição da vontade são também elementos presentes no esoterismo e feitiçaria, embora não sejam objetivos finais ou cruciais do culto.

Mas para entender a Kimbanda é preciso entender também a morte, porque o kimbandeiro vive cercado da morte, É ele que consegue tirar um feitiço ou evitar a morte de alguém, Quando isto não ocorre ele é considerado incompetente, podendo o mesmo ser responsabilizado por aquela morte.

O kimbandeiro tem uma união entre o sagrado e o profano faz com que todas as ações devam ser iniciadas com uma oração ou um sinal religioso. Por isso, os Bantu rezam antes de entrar na mata para caçar; rezam para pedir a bênção dos grãos que serão plantados; rezam antes de viajar, rezam antes de fazer uma fala, pedindo que Deus (Nzambi) o inspire para dizer apenas as coisas boas; rezam, enfim, sempre e em todo lugar. Ou seja, a vida do africano é uma constante oração. A religião animista, que caracteriza este povo, vê Deus em tudo, ou seja, Nzambi.

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